
Almas queridas, que Jesus nos abençoe!
Na aurora de novos tempos, o Evangelho do Mestre deve ser a proposta do trabalhador da Seara de Jesus.
Ele é o Enviado do Pai, esclarecedor e amigo, que, sem contendas ou críticas severas, demonstra que o amor é a tônica de todas as incontáveis lições exemplificadas por Ele.
Sem qualquer referência aos desmandos que afastam os corações uns dos outros, realizemos a avaliação no que falimos.
Somos aprendizes eternos, e, muitas vezes, assumimos posições que levam à descrença aqueles que comungam na leira evangélica.
É hora da fidelidade a Jesus, sem tergiversar no exemplo.
A dor atesta a urgente necessidade da exemplificação, ao nos convidar a apará-la no exemplo de mostrar caminhos.
Sejamos intérpretes da Verdade, sendo os discípulos dos novos tempos.
Na Regeneração da Humanidade, ofereçamos mãos à família, no exemplo dignificante de amar servindo.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 26 de setembro de 2025.

Almas irmãs em Cristo Jesus, benditas sejam as mãos que se propõem a servir ao bem do próximo.
Somos todos aprendizes em novas oportunidades de nos autodescobrirmos, revelando as arestas que precisam ser urgentemente retiradas das nossas convenções de milênios.
Tentamos nos realizar nas edições de treinamentos salutares, promovendo a doce transformação programada há milênios.
O desculpismo, tão fácil de adotar, faz com que lições graves sejam apenas armazenadas em promessas vãs.
Daí, a lei magnânima e justa do Pai Nosso nos alcança e é muitas vezes analisada como castigo divino.
Jamais o Pai Nosso castiga, e sim reeduca.
Nas fileiras suplicantes das criaturas enfermas no corpo, a análise imparcial dos especialistas revela as lições de repetição de desaires seculares.
É chegada a hora da grande transformação, sem a resistência habitual dos que pensam que as lições do Mestre foram sepultadas na história…
Jamais a dor será extirpada sem que a vivência das bênçãos do Sermão da Montanha seja seguida.
Façamos da jornada individual o grande ensaio para a vivência coletiva na autoevangelização, capaz de reduzir as dores que se apresentam, como se fosse um parto de luz, gerando uma nova visão da vida em família.
Ela necessita da implantação do Sermão da Montanha, tão comentado no falar, mas tão distante na prática, especialmente no sagrado reduto das famílias terrenas.
A prece convicta e a reforma estrutural da jornada que foi prometida ainda quase não se vislumbram na vivência própria.
É hora de enxugar as próprias lágrimas no lenço da esperança de renovação de conceitos e ideias.
Lembremos das palavras que Jesus nos deixou: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”
Gratidão eterna,
Meimei
São Bernardo do Campo, 26 de setembro de 2025.

Que Jesus nos abençoe, almas boas e queridas.
Abençoadas pelas oportunidades de aprender servindo, de força raciocinada no bem do próximo, aprendamos sempre!
Quanto nos afaga o sentimento, a vivência dos preceitos do Mestre dos Mestres na Terra bendita.
O orbe planetário, com a interferência amorosa de Jesus, programa mudanças essenciais à coletividade; e não é a força bélica, destruidora de sonhos, que se deve buscar, mas sim a grande realidade: o bem maior que Jesus nos traz.
“No mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo!”
Esta assertiva do inolvidável Amigo Jesus nos impele à mudança, na adaptação dos ensinamentos do Mestre Amado à realidade vivida pelo povo brasileiro.
Arredias, algumas criaturas; outras, acomodadas no ter; outras, sentindo a necessidade da fé raciocinada, mas isoladas na busca das facilidades, como se a espiritualidade fosse obrigada a resolver suas questões, mesmo numa dependência afetiva.
Por que? Questionamento importante a considerar…
Tendo-se o roteiro de luz e de bom senso que a didática do Mestre lionês, Allan Kardec, propõe, parar no caminho da mudança é apenas complicar a busca da espiritualização.
É lenta? Sim! Mas vivenciar, no dia a dia, a vigilância do pensamento é trazer os cuidados preventivos para o equilíbrio psíquico, que assegura os preceitos escolhidos para a saúde integral.
Ela está baseada nos antigos princípios de conscientes precursores dos ensinos de Jesus: “Mente sã, corpo são.”
Sintonia no bem, atração garantida do bem! Eis a fórmula simples, mas que requer compreensão para a mudança do que se pensa, do que se fala, do que se faz.
Perdoem a insistência, meus irmãos em Cristo Jesus, de todas as crenças.
Dia virá que cantaremos juntos, em todas as crenças “Hosanas ao Senhor.”
Para tanto, a Lei de Justiça, de Amor e de Caridade não será apenas sonho, e sim esforço concentrado no bem ao próximo.
A fraternidade será a auréola de luz abrigando todos os povos.
Trabalho, Solidariedade e Tolerância estarão no frontispício de todos os ideais!
Com Cristo Jesus, sempre!
Gratidão, Meimei
São Bernardo do Campo, 19 de setembro de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Como viver em paz? Eis a pergunta que surge do ser, que a misericórdia divina inspira a buscar o progresso.
Progresso espiritual que coordena o material, convidando todos a entender a misericórdia divina, que atesta a Sua presença na bênção destinada a toda a coletividade.
Já percebeu o germinar da semente espocando no solo? A água que brota das entranhas da terra e, em seu suave cantar, vai vencendo obstáculos?
Perscrutem-se e nas assertivas que as observações lógicas oferecem, perceberão que jamais estarão desamparados os filhos deste Pai Magnânimo, Justo e Bom.
Tudo é coordenado por leis divinas e naturais, onde o amor persiste em cada desabrochar: das pequeninas flores do campo, tão rasteiras ao chão, até daquelas que perfumam os bosques nas alturas.
Em tudo há equilíbrio. Quando este se rompe no caminhar das criaturas, prevalece o recado da misericórdia divina.
A dor desperta, mas, se houver busca pela cura da alma, ela se cura.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 19 de setembro de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Acautelem o coração, para que a misericórdia infinita de Deus, nosso Pai e Criador, proporcione a paz que tanto se busca.
Quando os corações se unirem em uma só proposta, o amor renderá o dobro das possibilidades.
Aparentemente, ainda o homem de bem transfere aos demais as grandes responsabilidades.
Mas, entre eles, renasce, em cada testemunho de aferição da fé, a verdade consoladora do Evangelho de redenção.
O que fazem, pois, para sintonizar-se com o amor supremo do meigo Nazareno, que jamais deixa a humanidade sem atenção?
Olhem o céu, contemplando as brilhantes estrelas.
Vencedores de provas ali se encontram, repartindo esperanças, vibrando amor e condescendência a outras galáxias.
E, se o amor e a fé constituírem prudência e mãos unidas, o momento da aferição da vontade em amar servindo chega para todos.
É hora!
A fé atuante tem o respaldo do médico das almas sofridas.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 12 de setembro de 2025.

“A minha paz vos deixo, a minha paz vos dou.” (Jesus Cristo)
Busquemo-Lo. Ele é o médico de almas enfermas.
E todos nós, em aprendizado, ainda sorvemos o cálice amargo do arrependimento tardio.
Louvemos o Pai Nosso, Amigo incondicional de todos os que O buscam.
Deixou a Terra, Planeta em evolução contínua, com Jesus, aguardando que as lições sublimes do Meigo Nazareno se transformem em realizações, pois é o exemplo de amor que redime.
Como Bom Pastor, reúne as ovelhinhas e, mesmo em crenças diversas, jamais deixará o imenso rebanho desamparado.
A dor é ainda a consequência das opções escolhidas?
Ele não desampara: traz o medicamento da mudança progressiva, porém emergencial.
Transformando o desalento em esperança e utilizando as mãos para a devida programação de servir, tudo se renova ao passar das horas.
Muitos desesperançados permitem que pensamentos obscuros inundem a mente tornando-se invigilante.
Transformem a dúvida na certeza de que ninguém está desamparado!
O amor não é apenas retórico; é ação que gera exemplos salutares, afastando as desditas.
Contemplem com os olhos de ver e com raciocínio lógico para avaliar.
Sem contendas, mas com os pensamentos que Cristo Jesus deixou: “Nenhuma ovelhinha do meu rebanho se perderá.”
Trabalho de redenção! Reformulações de ideias.
O chefe divino conduz a caravana ao oásis do discernimento.
Despertem os que dormem o sono da indiferença.
Jesus aguarda!
Nossas preces continuam em serviço constante.
Eis a missão do homem de bem no Planeta Azul!
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 12 de setembro de 2025.

Almas boas e queridas, unamos nossas mentes e corações para buscar as bênçãos do nosso Pai Criador!
Sem a cerimônia dos temidos, mas com o afeto que a generosidade paterna nos envolve.
Somos e continuamos sendo eternos aprendizes do bem, e o nosso Pai Criador nos revela a Sua misericórdia.
Filhos ingratos fomos e, às vezes, nos fazemos de vítimas quando, na análise sincera, revogamos os ensinamentos do Meigo Nazareno para a conquista de valores eternizados no orgulho e na vaidade.
Fizemo-nos de cobaias vezes sem conta, mas Jesus veio para tirar-nos da ilusão do mando que impunha descrença.
A opção de castigar os outros enveredou-nos para provas salutares, aparentemente como injustiça, num processo lento para o despertar.
A evolução não dá saltos: transita o espírito eterno de experiências em experiências, acertando passos inseguros até encontrarmos a compreensão.
As leis divinas, imutáveis para todos, nos acolheram, para que, mesmo retardando na compreensão, a dor se processasse como corrigenda.
Quem já é capaz de agradecê-la? Somente os que receberam, no esforço da aceitação, o maná divino do entendimento.
Por que sofro? Eis o questionamento constante. E a resposta chega como se fosse um clarão que chega de improviso…
“Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.” É Jesus mostrando que ninguém está desamparado.
Ele complementa: “No mundo tereis aflições. Tende bom ânimo! Eu venci o mundo.”
Abençoado sejamos pelo Evangelho de redenção das dores de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Que Ele seja louvado hoje e sempre!
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 5 de setembro de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
A misericórdia divina existe para tudo e para todos.
Geralmente, quando a dor se aproxima, poucos atendem ao chamado para uma análise profunda diante dos percalços da jornada.
Primeiramente, sentem-se injustiçados pela lei divina, por não compreenderem o ciclo progressivo em que se encontram. Ao serem analisadas, as marcas da desdita revelam lares transformados, famílias sofridas, corações empedernidos pela descrença…
Já é hora, mais que aprazada, da verdadeira compreensão.
A justiça divina jamais falha.
É preciso aceitação do que não se pode mudar e compreensão de que o único privilégio é ter o olhar generoso daqueles que têm o bem como proposta.
Ao consultar o anjo guardião e envolver-se na paz que ele irradia, a compreensão chega como bálsamo amenizante da dor — dor que surge, não como castigo, mas como despertar.
Ninguém é castigado. Todos são amparados pelas bênçãos divinas.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 5 de setembro de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em seus corações.
A misericórdia divina contempla a humanidade terrena, sofrida pela decadência causada pelo egoísmo, enquanto o desamor se alastra numa revolta contínua.
O “olho por olho” ainda se reveste de vindita e, no mesmo ambiente doméstico, gerações que prenunciavam mensagens e exemplos se detêm em disputas no recinto sagrado do lar.
Quando a resistência guarda resquícios de competição entre almas que se propuseram a amar e perdoar, o programa se desvia.
Sim, amigos que buscam no Evangelho roteiros seguros para o amanhã. O exemplo é do Divino Mestre, que não teve um lugar para descansar a cabeça, sofreu perseguição, mas permaneceu ileso de qualquer vingança ou retaliação de Sua parte.
Serenidade, pois, irmãos em aprendizado. A lei do amor preside a natureza como exemplificação do amor divino.
Se o lar se apresenta como caldeira de sofrimento, a água viva da vivência cristã oferece meios de apagar os incêndios que a rivalidade de séculos propôs.
Jesus é o galardão do amor que perdoa e reconstrói a mente que deseja ajudar a construir um mundo melhor.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 29 de agosto de 2025.

Almas boas e queridas, que Jesus nos abençoe, para que possamos, de mãos unidas, abençoar em Seu nome.
“No mundo tereis aflição. Mas eu venci o mundo.” Eis o lembrete constante de Jesus, que deve irradiar o roteiro de paz, sem que a desordem dos pensamentos arrede a esperança de novos dias para a família cristã.
A Pátria Brasileira, que espelha o canteiro, cujas sementes necessitam ser adubadas pelo afeto que Jesus propôs no empenho da vivência cristã, espera do Consolador Prometido a aplicação do singelo caminho denominado Amor.
Amor por si mesmo, retrato do equilíbrio que a prece proporciona no diálogo com Deus.
Palavras singelas e sinceras permanecem no éter como roteiro de bem-viver.
À medida que são pronunciadas, fixam-se no plano divino como carta de compromisso, tal qual um contrato.
De acordo com os itens deste contrato um roteiro se forma, e felizes são as criaturas que se propõem a segui-lo sem fugir do comando.
Todos são convidados à mudança pelo roteiro do Amor, que o Consolador Prometido por Jesus propôs a todas as crenças.
Com a permanência na atividade, em qualquer condição, o espírito cônscio de seus deveres pode mudar propostas, mas desistir, jamais!
A atmosfera reinante, nem sempre propícia devido à descrença, necessita constantemente de uma assepsia vibratória.
A alegria em servir purifica as emanações fluídicas pegajosas que o desamor induz.
Sem aflição, mas com estímulo, o coração se fortalece na mente correta, sustentada pela disciplina nas escolhas, as quais exigem desapego e libertação de dependências. Assim, as mãos unidas jamais se separam na proposta de amar servindo ao supremo Bem que é Jesus.
Avante, pois, mensageiros da labuta exemplificada no dever bem cumprido.
Mesmo que objetivos se adequem ao momento de mudança, jamais estará desamparado o servidor-aprendiz que oferece as mãos ao trabalho, dividindo as horas entre o compromisso sagrado da família e a tarefa de reconstruir-se no estudo constante, com a aplicação das leis divinas e naturais para consigo mesmo.
Esta é a forma ideal do cristão apresentar-se na prestação de contas do que conseguiu realizar como parceiro no bem.
Gratidão, sempre!
Com Jesus,
Meimei
São Bernardo do Campo, 29 de agosto de 2025.

Almas irmãs, no estudo do Evangelho de Jesus, saibam que Ele sempre nos abençoa.
Com Jesus nos mostrando caminhos, prossigamos no exemplo de renúncia e dedicação, seguindo a preclara orientação que o abnegado educador Allan Kardec propõe no estudo e na aplicação dos ensinos da lei de Deus.
Somos eternos aprendizes, e torna-se impossível a pregação ao próximo sem o exemplo vivo de renúncia e doação individual por parte daqueles que desejam cultivar o sentimento de fraternidade a ser exemplificado.
Cada hora de estímulo próprio, na busca da sintonia com o nosso Pai Criador, angaria a confiança necessária, de modo que a presença mais próxima do Anjo Guardião seja atraída…
“Nem tanto ao mar, nem tanto à terra” — ditado a ser analisado aqui, na nossa singela pretensão de aprender, tentando explicar…
Ninguém vai ao Pai sem o esforço de buscá-Lo, sem exigências e sem lamentações. Cada um com sua bagagem, cada um com seu esforço na busca da devida orientação.
Perseverar sempre é a sugestão contra o desânimo que chega voraz, tentando causar desalento e desesperança.
Quantos se afogam nas lágrimas da revolta por querer crescer de repente.
Estímulos chegam! O primeiro que se apresenta é o da desistência e o pensamento de que não vale a pena servir de ponte na mediunidade, principalmente quando se está afastado do estudo.
Na acepção de Kardec, todos estão sujeitos ao aprendizado, e o ato de receber espíritos diverge em cada caso. As influências recebidas variam nos sintomas e também nas formas de se buscar esclarecimento nas páginas santificantes do amor, onde Jesus revive, de maneira plena, o amor do nosso Pai Criador para com todos.
Cada um com sua programação existencial. Se não se pode trazer consolo na palavra escrita ou falada, mãos atentas ao bem geral, nas pequenas e singelas tarefas realizadas, trazem inúmeros benefícios ao próximo, principalmente quando também são feitas na simplicidade da doação contínua ao próximo mais próximo…
Com Jesus presente nas intenções de amar servindo, o pouco se transforma em muito.
Aguardo mãos, na minha pequenina contribuição de apoio, que Jesus nos proporciona.
Onde a dor se instala, mãos operosas unem boa vontade e acolhida para a nossa realização conjunta…
Agradeçamos, pois, as bênçãos da luz dourada do sol nas manhãs. E, no luar irradiador de paz, mãos anônimas sustentam o socorro aos desvalidos em provas.
Gratidão!
Gratidão, Meimei
São Bernardo do Campo, 15 de agosto de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
É de salutar providência prescrever um roteiro de esforço e dedicação aos corações que chegam às margens dos ensinos do Evangelho de Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Essa prescrição será como um oásis às mentes arredias, de importância tal que resguarde aqueles que se iniciam na jornada de luz, amor e sacrifício.
Jesus necessita de mãos que vençam as intempéries!
Todos têm um objetivo, e o de socorrer é a forma de observância do que se deseja ensinar.
Somos eternos aprendizes, mas o amor que Jesus dispensa a todos é igual em estímulo e confiança, para repartir esperança na consolação
Estejam sempre a postos e ouvirão no recôndito da alma:
— “Confiem. Eu estou aqui!”
Jesus sempre aguarda.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 15 de agosto de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Amados irmãos, em trânsito na jornada evolutiva, Jesus confiou a todos a lei de amor, de justiça e de caridade
Feliz a alma que, na bênção do corpo físico, consegue amealhar o aprendizado e colocá-lo em prática.
Mais do que nunca, entidades que se assemelham às escolhas de cada um procedem de acordo com as vibrações do ambiente, sofrendo as injunções das escolhas equivocadas e deixando transparecer suas aptidões.
Vigilância sempre nos pensamentos.
A dor é resultante dos desvios e da maledicência, que impera como mal generalizado.
Olhem para os que se desviaram do carreiro do bem.
Que a paz seja a conquista diária, no auxílio e nas preces sinceras, aos que perturbam.
São sintonias do livre-arbítrio de cada um.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 8 de agosto de 2025.

Deixa-nos, Jesus querido, envolver-nos nas blandícias da prece sincera, para que o amor extravase em bênçãos de paz e luz.
Somos ainda serventuários imperfeitos, guardando os resquícios do egoísmo, ora num silêncio forçado, ora em lágrimas abundantes.
Ensina-nos, Divino Mestre, a executar a sinfonia da paz, oriunda do dever cumprido e do esforço hercúleo de eliminar as impurezas próprias nos difíceis relacionamentos.
Como luzinha ainda embrionária, permite-nos ser o singelo vagalume que se faz necessário na escuridão dos protestos que, em pensamentos, continuamos a expressar:
Somos resultantes de um passado obscuro, relacionando direitos que ainda não temos condições de conquistar.
Mas a hora é de expressar a sincera gratidão pela vida abundante que se espraia na bênção da Natureza. Gratidão a ela, que reflete a providência divina na decoração do torrão brasileiro.
Pela vida… ah, Senhor, como agradecemos!
Retornar às experiências terrenas, na continuidade do nosso processo evolutivo, é bênção que todos aguardam!
Pelas bênçãos da reencarnação, a dádiva de ser pais e mães necessita ser alcançada no esforço conjugado, para atingir a graça das reencarnações sucessivas.
Para tanto, o papai e a mamãe precisam programar e merecer…
Aos pais terrenos, que vislumbrem a formação da família!
Ao dar a oportunidade da vida de relação formando o grupo familiar, criamos expectativas.
Mas todos estão no lugar certo. Se não obtiveram a sublimidade do aconchego, é porque a experiência a alcançar necessitava da prova de aferição.
O papai que, na Terra, busca formar a dupla, em que paternidade e maternidade façam gerar filhos pelo amor, necessita fundamentar essa união no respeito mútuo e na fraternidade.
Formar cidadãos de bem, numa insistência contínua de uma educação com Deus, é a prova mais arriscada, pois o exemplo é a base na construção da família.
Senhor, como agradecemos o lar que nos recebeu, a alegria de vivermos em família, na graça de um lar simples e honrado, sob a líria do amor que o Evangelho de Jesus nos traz.
Gratidão! Gratidão, Papai do Céu e da Terra!
Meimei
São Bernardo do Campo, 8 de agosto de 2025.

Almas boas e queridas, com Jesus sempre, sintam o afago de mãos invisíveis que aconchegam diante de provas ressarcidoras, com imenso afeto.
Sofrendo as impressões do meio arredio aos ensinos do Mestre Amado, sofre-se as consequências da violência, fruto do desamor.
Os que, porém, conservam na retina o olhar de compaixão, e ligam-se ao Criador como uma brisa suave, conseguem, nos eflúvios da prece sincera, o equilíbrio próprio.
Jesus contempla a humanidade. Lágrimas de emoção fazem com que a consternação se transforme em esperança. Nossa Mãe Imaculada, que O contempla qual antena luminosa, envolve a humanidade em vibrações, exclamando:
– Pai Nosso, somos filhos imaturos ainda! Perdoa as almas até agora na infância, que não conseguem colocar em prática o Vosso eterno amor!
– Somos ainda pequeninos transmissores da Vossa mensagem sacrossanta e apelamos perdão para os que desconhecem a lei do amor, que dignifica e constrói.
– Conserva, Pai Amantíssimo, a esperança feita da certeza de que tudo passa… A lei do amor envolverá nosso Planeta Azul, fazendo despertar, pouco a pouco, a humanidade terrena.
– Por mais que a ingratidão corroa os sonhos de paz, faze, Pai Nosso, que o despertar chegue mais rápido! A humanidade precisa do riso sincero da criança feliz, sadia, educada nos princípios da lei do Amor. E os jovens, entusiastas, que clamam por justiça, já tenham a certeza da incomensurável paciência e da bondade de abnegados ‘Anjos Guardiões’, que inundam de luz os corações que os buscam para um direcionamento.
– Oh! Pai Nosso! Que o olhar de todos perceba que a luz do sol ilumina, mesmo nos dias enregelados do inverno nas terras brasileiras. O colibri, de galho em galho, continua no seu saltitar e o sabiá-laranjeira, ave símbolo da Pátria querida, deixa o seu recado: “Bem te vi, bem te vi.”
– Abençoa-nos, Pai Amado! Envolve-nos na luz da esperança que jamais morre, Jesus querido!
E, como humilde criatura, sonhadora de uma terra abençoada, que abriga todos os povos, desejo que a doce Mãe Maria de Nazaré seja a Mãe Amorosa do entendimento para todos os homens!
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 1º de agosto de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
A grande obra da criação nos traz roteiros inimagináveis a seguir, todos baseados na lei do amor, da justiça e da caridade.
Amor feito de atenção para consigo mesmo.
Amar a Deus, à Pátria que lhe deu o berço, à família, é o começo para amar o próximo.
Quando a chama do esclarecimento começa a brilhar, o amor é a centelha embrionária que desabrocha para servir.
E a família, como o próximo mais próximo, é a oficina de redenção onde se ensaiam os passos com o objetivo de amar a humanidade.
E a justiça divina procede com base no amor e na caridade.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 1º de agosto de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Confiança extrema em Jesus! Alegria interior, mesmo nas provações, são sinônimos de esperança e renovação de ideias.
Sejam indulgentes e, ao exercitar o perdão, solucionem as dúvidas na prece contrita e na certeza de que mãos operantes no bem do próximo requerem fé semelhante ao grão de mostarda, a menor das sementes.
Jesus sempre utilizava a natureza em suas sublimes lições.
Deixava suas marcas por onde passava.
A simbologia da figueira que secou faz uma comparação com aqueles que veem e passam pelo caminho sem que suas mãos se tornem atuantes no servir.
Paulo, aos Filipenses, nos traduz o chamado no Capítulo 4, Versículo19: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 25 de julho de 2025.

Almas boas e queridas, Jesus aguarda mãos atuantes no servir.
Uma gota de esperança traduz empenho em arrebanhar mãos no incentivo de servir ao próximo. É no mais próximo que se inicia o exercício fraternal.
Abençoadas sejam por não desistirem do bem; tão abençoadas são as mãos que servem sem perguntar!
Que Jesus nos abençoe, para que as provas da caminhada não venham arrefecer os corações, entusiastas no início, e que, diante das trovoadas da indiferença, desistem no caminho.
Parar? Jamais! Mudar objetivos e plasmar reforços especiais, com a inspiração inovadora de não estacionar na estrada dos testemunhos redentores.
É constante o incentivo para que o trabalho de redenção seja a forja abençoada da estimulação no exemplo vivo do Mestre Jesus.
Ele jamais desiste. Lida com os desavisados, orando por eles. Mostra, em cada atitude, a fé soberana quando afirma: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também…”
Sem desânimo, o calor de mãos atuantes no serviço do bem desperta aquelas que estão enregeladas pelo descumprimento da Lei do Amor, da Justiça e da Caridade.
Sejam benditas, ovelhinhas do extenso rebanho de todas as crenças!
Despertem os que dormem na opulência de suas reservas materiais.
Percebam que a tempestade pode chegar em qualquer clima. Contudo, ombros fortes chegam fortalecendo ideais.
O amor reside onde a esperança está presente, no quadro da Natureza Amiga que reverdece após a seca prematura, enquanto a indiferença se apresenta como se fosse castigo de Deus.
Contudo, Ele jamais pune; reeduca sempre, pelas bênçãos das reencarnações sucessivas. Recolhe a preguiça nas asas sutis do trabalho em equipe, que dissipa as incertezas da fé ainda embrionária.
“Um por todos, todos por um!”
De fé ainda bruxuleante, o direcionamento seguro, na esperança de novos dias ao Planeta Azul, reverbera como um imponente sino, cujo som extravasa o chamado: “Vinde a mim os que sofrem”…
Eternamente grata,
Meimei
xSão Bernardo do Campo, 25 de julho de 2025.

Almas que sonham, outras que sofrem a angústia da solidão, sejam abençoadas nas bases da esperança e da renovação, com Jesus presente no sentimento.
Deus nos abençoe, para que amor seja a luz interior que comanda nossas escolhas.
Como pequenina, mas exigente aprendiz, coloco-me no estudo das próprias limitações, evitando apontar os equívocos alheios.
A solidão também tenta estagnar os sonhos, mas rogo ao Pai Nosso a sustentação para repartir com aqueles que, sofridos, param no caminho pedregoso dos testemunhos existenciais.
Buscando nas lições do apóstolo Paulo – capaz de renunciar nas fases das escolhas mais importantes – coloco-me na posição de degredada, que encontra trabalho intenso para a própria renovação.
Ao ouvir e buscar caminhos nas explicações de Paulo, aos Tessalonicenses 5:8, regozijo-me em evidenciar: “tendo por capacete a esperança de renovação”.
Assim, de mãos unidas, tenhamos certeza: ele está com o Cristo Jesus. Sigamo-lo também.
Gratidão eterna,
Meimei
São Bernardo do Campo, 18 de julho de 2025.

Que a paz de Jesus nos envolva a todos.
Despertando, quantos atribulados com as provas e incertezas da jornada terrena, o discípulo se vê em completa prostração.
A dor do próximo é observada, e a do mais próximo chega, convidando à introspecção sob os acordes das lições abençoadas de Jesus.
Envolvendo-nos na ternura do lembrete de Paulo, “o apóstolo dos gentios”, sorvemos o seu recado aos 1 Tessalonicenses 5:8: “… tendo por capacete a esperança da salvação”.
Esquecendo-nos da indiferença dos corações atribulados, mentalizemos os ideais nobres de renovação – renovar o olhar.
A dor alheia é aviso para o preparo e a resistência de viver o bem em todos os setores da jornada.
A família é a tocha de luz a ser suprida com o óleo da bondade e do amor irrestrito.
Nela, “o capacete da esperança” promove renovação.
É Jesus voltando aos desanimados com a certeza de que tudo passa.
Ele nos dá o roteiro.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 18 de julho de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Imaculada Mãe, a doce Senhora Maria de Nazaré, contempla a humanidade terrena, e lágrimas, como pérolas de luz, chegam…
É hora plausível de se analisar.
Todos a respeitam, mas nem todos se fazem sujeitos ao amor ao próximo.
Revelam incertezas nas pequenas decepções da caminhada.
Há os que debatem nas experiências iniciadas com entusiasmo, deixando de servir na área fraterna.
É tempo de reconsiderar a questão.
Não sabem o quanto vale a oportunidade de trabalho.
Será apenas esperar novas reencarnações?
A hora é esta: agora!
Repensem a trajetória terrena.
Busquem o Mestre dos Mestres.
Evitem sintonias equivocadas ao querer mudar de rumo.
O Mestre aguarda as ovelhinhas sofridas que desejam fugir do caminho.
Liguem-se à Mãezinha de todos nós.
Ela nos dirá: – Venham, jamais estarão sozinhos.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 11 de julho de 2025.

Que Jesus, o amado Rabi da Galileia, nos abençoe para que a Ciranda de Amor se firme na separação do joio do trigo.
O bem é a nossa causa.
A virtude denominada perseverança possibilita o bom trabalho, facultando equilíbrio, mas jamais mudança de rumo.
Todos somos falíveis em nossos equívocos. A grandeza que se sonha atingir é falha quando a desunião se torna campo propício à discórdia.
A pátria querida, escolhida por Jesus para replantar a árvore amorosa do Seu Evangelho, tem o objetivo de ser também a Pátria do Evangelho Redivivo, no esforço conjugado no bem entre todas as crenças.
Ninguém está desprovido da proteção de Deus Pai, Generoso e Bom.
Como eternos aprendizes, caminhemos aprendendo e servindo sempre mais.
Barreiras se apresentam, mas, como a água do riacho que vai desviando de um lado e de outro, contornando as pedras que a purificam dos detritos, vençamos! Sim, almas queridas, vençamos os desestímulos da jornada!
Contemplemos o céu azul das manhãs ensolaradas desta terra abençoada ou a abóboda celeste nas noites estreladas! Cada estrelinha representa um mundo, muitos dos quais nos aguardam como moradas.
Moradas de paz, de alegria e de esperanças, onde nossos queridos irmãos, vencedores de longas etapas, nos aguardam para novos aprendizados.
Não se fixem nos problemas, achando-os impossíveisde administrar.
É hora de colocar em ação tudo o que a Doutrina Consoladora nos oferece, não apenas na teoria, mas também no raciocínio lógico.
Somos instrumentos imperfeitos, mas temos o Mestre Jesus nos coordenando na razão e no sentimento.
Sintam o perfume suave das florzinhas que balouçam nas toadas maviosas da brisa, que as bênçãos do Pai Misericordioso nos enviam.
Ninguém está sozinho. O amor do Cristo nos consola e mostra caminhos.
Agora é o momento de amar, servindo sempre!
Gratidão eterna,
Meimei
São Bernardo do Campo, 11 de julho de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Perdoar, não sete vezes, mas setenta vezes sete, eis a forma como nosso Pai Criador nos orienta.
Temos sido perdoados por Ele, por meio de Suas leis ternas e suaves. No entanto, ainda cultivamos julgamentos movidos pela revolta.
Ainda a vindita tisna nossa forma de pensar e agir.
A vida terrena é feita de sugestões sutis entre os dois planos. No plano terráqueo, o julgamento sustenta o desamor contumaz, alimentando a revolta e a malquerença.
Quando deixaremos a toga de juízes severos do passado?
É tempo de os apelos serem mais fortes do que o “olho por olho” da vingança.
Sempre há influências perniciosas no campo da retratação de valores.
Falam por si ou são direcionados por forças estranhas?
O amor do Cristo para com todos demonstra, não apenas a teoria, mas também exemplifica a conduta fraterna, na qual a lealdade à vivência do Evangelho consegue expressar o verdadeiro amor.
Autoanalisem-se sempre!
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 4 de julho de 2025.

Almas queridas, abnegadas sejam, pois Jesus é o nosso Pastor e nada nos faltará.
Eis o apelo que frequentemente anelamos nos momentos de dúvidas, quando a insegurança nas ações tende a levar à descrença.
Ele, como Mestre afável, mas atento aos aprendizes, consegue avaliar as influências que seus pupilos recebem.
Separar o joio do trigo requer persistência com serenidade e afabilidade.
As guerras fratricidas destroem, além dos sonhos, o torrão que a Providência Divina indicou como morada.
A Terra sofre a consequência do desamor.
A contenda marca o estágio em que as criaturas se encontram.
Ruídos estranhos causam lamento e deserção.
Mas a mensagem do adorável Rabi da Galileia ecoa como simbologia da paz: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”
Como essência divina, o amor prossegue atuante: na germinação da semente espocando no solo, onde a rudeza das pedras tenta impedir seu florescimento.
O amor se espalha no perfume diferenciado de cada florzinha que embeleza as campinas orvalhadas.
O amor está no trinado do sabiá-laranjeira, saltitante de galho em galho.
O amor está nos ensinamentos de Jesus, quando nos ensinou, como às crianças, a orar ao Pai Nosso.
E não parou por aí. Sempre revelando o perdão aos seus algozes, Ele nos ensina a compaixão com os detratores…
Perdão irrestrito, numa educação com Deus.
Beijo, humildemente, as mãos dos que acolhem os aprendizes, ensinando-os a orar a prece benfazeja, não apenas nos momentos de aflição, mas sempre com a ternura de uma alma agradecida ao Pai Nosso, por nos enviar Jesus, que nos convida: “Vinde a mim todos os que sofrem e eu vos aliviarei.”
Gratidão eterna,
Meimei
São Bernardo do Campo, 4 de julho de 2025.

Jovens de todas as idades, tutores com quem, Deus, tanto colabora e aguarda o trabalho superior de educação dos que regressam às experiências evolutivas no vaso da carne,
Saibamos sempre colocar sobretudo a vontade de Deus acima das nossas na condução de nossas vidas!
Não me faltaram instruções e direcionamentos do melhor caminho a ser seguido, quando aí estive em minha última passagem pela vida terrestre. Meus pais e avós, sempre me acolheram com muito amor no ninho doméstico. A rotina religiosa fazia parte do meu lar; eu mesmo me identificava com a missão maior, que estava preparado a realizar no campo social e familiar.
Mas, estando aí, somos sempre muito respeitados em nossas escolhas e em nosso livre-arbítrio.
Não estamos destinados a concretizar aquilo que planejamos. Temos, sim, a grande possibilidade de execução, mas a decisão final é sempre nossa. Pois é assim que evoluímos segundo as Leis sábias de Deus, e, eu, retornei sem conseguir cumprir tudo aquilo que havia planejado…
Embora os exemplos e o roteiro de trabalho, que pulsava no meu íntimo, estavam também no meu planejamento, a prova da beleza, que tantas portas me abriram e que me distraíram do que era o mais importante em meu caminho.
Aos poucos, fui optando pelas facilidades. As distrações que deveriam ser pontuais, se tornaram corriqueiras. Acreditei que poderia deixar para mais tarde os esforços de renúncia às seduções do mundo. Estava na vida e merecia ser “feliz”!
E assim fui abrindo mão das responsabilidades assumidas na vida espiritual, até o momento em que já me sentia totalmente inapto à uma vida que não fosse aquela que prioriza as alegrias do mundo tão bem conhecidas.
Retornei antes do tempo pelos abusos que inferi ao meu corpo. E aqui chegando, lidei com a frustração da realidade que prevalece às ilusões do mundo: vi a obra inacabada que deixei, como que uma casa no tijolo cru, sem acabamento e largada à própria sorte…
Mas mais do que isso, eu como que carrego comigo, a maneira de um espelho que se apresenta a todos, a tarefa parcialmente realizada; e que só o retorno à vida física, para a conclusão da mesma, irá aliviar essa minha “vergonha” que aqui ainda carrego comigo!
Por isso, pais e tutores, filhos e afetos em família, não se iludam com as “facilidades” do caminho!
Atentem às portas largas que procuram a todos! Mais vale as dificuldades do caminho reto, do que as rápidas e decepcionantes alegrias do mau caminho…
Todos, um dia, iremos confrontar a nós mesmos, as nossas escolhas, e utilizando o meu próprio exemplo, tudo aquilo que aí semeamos, é uma roupa que aqui vestimos e que nos identifica para todos.
Será, portanto, que vale a pena fugirmos dos compromissos assumidos, substituindo poucos anos de ilusão por décadas de frustração?
Por mais que tenhamos o bom exemplo e o bom direcionamento, a escolha é sempre nossa… – Seguir as tendências e a maioria, nem sempre significa fazer a coisa certa e atender os princípios de Deus personificados em Jesus.
A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória!
Sou testemunho vivo de que, a quem muito foi dado, muito será exigido. E isso, meus irmãos e amigos, se dá pela nossa própria consciência, – a qual nunca poderemos escapar.
Melhor uma vida de lutas, do que uma vida de facilidades. Melhor o choro e a frustração no mundo, do que o choro e a frustração aqui, na verdadeira vida!
De alguém que teve a fama no mundo e que, hoje, lamenta o tempo perdido com tudo aquilo que nos desvia da Leis de Deus e dos ensinos de Jesus,
com muito carinho, divido o meu exemplo a todos os corações amigos do DEPAIS…
Um jovem futebolista.

CAIR EM SI PARA MUDAR
Deus nos abençoe, irmãos, para que todos nós, em aprendizado, procuremos reavaliar nossas posturas de séculos de desequilíbrio.
Somente com o Divino Amigo e Mestre colhemos as lições para as grandes mudanças.
Perdoem a insistência em “cair em si”.
A dor é a companheira final, caso não O busquemos realmente em espírito e em verdade.
Cair em si, como nos ensinamentos do “filho pródigo”, em Lucas 15:17, é, a tempo, evitar sofrimentos futuros.
Sem mudança real, continuamos semeando discórdias e injúrias, mas a dor, essa companheira silenciosa, chega sempre, cada vez de uma forma que impacta a existência terrena.
Sempre é tempo, porém o retardo na mudança demonstra dureza de sentimento e uma prostração na qual a falta de tempo se torna desculpa para nada fazer.
É hora mais do que certa de cair em si.
Ainda é tempo!
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 27 de junho de 2025

SEMPRE É TEMPO DE MUDAR
Que Jesus nos abençoe, para que o amor faça a grande diferença em nossas urgentes mudanças estruturais. Ele é o incansável e dileto amigo.
Séculos já passaram, e a humanidade terrena ainda sofre as consequências do desamor, fruto do desinteresse pela vivência cristã que o Evangelho de Nosso Senhor propicia.
Lágrimas de júbilo caem nas faces despertas, quando as dores não são possíveis de acalmar.
Reverenciando o presente divino do Pai Nosso na natureza amiga, que é destruída pelas mãos criminosas dos que fazem guerras fratricidas, há, sim, lamento expresso em todos os corações: “Até quando, meu Deus?”
Mesmo havendo a protelação de muitos desavisados, formemos pensamentos reabilitadores da vida em família.
A guerra começa em cada coração desnutrido de esperança, pelo desconhecimento das divinas lições do nosso Meigo Nazareno, Jesus de Nazaré.
Sempre é tempo de voltar ao apelo para mudanças radicais. Braços cruzados na acomodação não surtem efeitos. A prece sincera é a resposta, jamais contundente, mas efetiva no bem, que nunca deve ser protelado…
A natureza chora nas queimadas… O bem-te-vi já não encontra pouso no verde destruído pelos bombardeios; a fauna se ressente do meio agressivo e foge em corrida desenfreada; a juriti cantadora não encontra mais eco nos corações, com a fuga geral, daqueles que conhecem o lamento em seu cantar.
Ainda é tempo de mudança, corações que vivenciam o bem ao próximo, principalmente no amado rebanho familiar!
Deixemo-nos envolver pelas vibrações das preces sinceras no diálogo com Deus.
Será possível, sim, cair em si, para que a paz comece a irradiar de cada um de nós, encarnados e desencarnados da máquina física.
Jesus fala ao nosso sentimento, para que a Pátria querida possa ser o coração pulsante do mundo cristão e a Pátria do Evangelho redivivo em cada coração.
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 27 de junho de 2025.

VENCER COM JESUS
Almas queridas, abençoadas sejam em nome de Jesus.
Confiança extrema no Pai Nosso, para que, ao jornadear pelas dificuldades, com todo o critério, haja possibilidade de vencê-las à luz dos ensinamentos do Meigo Nazareno, Jesus.
Quando a dor atinge, almas aflitas se consideram incapazes de administrá-la. Mas sempre o Anjo da Caridade guarda o coração aflito que ora e confia servindo.
Ao aliviar a dor do próximo, a própria dor sempre é amenizada.
O mundo terreno ainda é uma casa em reforma, onde Jesus propôs despertar mentes para o aproveitamento das bênçãos da reencarnação.
Orar e vigiar pensamentos faz com que não se retenha a coragem, mesmo diante da dúvida atroz.
O Mestre jamais se detém. Auxilia a todos que O buscam. Alcançando a todos, aguarda os distanciados do seu evangelho de amor para exemplificações.
Persistindo, pois, vençamos os hábitos do negativismo e trabalhemos com a certeza de que o amor constrói pontes de luz que eliminam as incertezas.
Deixemo-nos envolver pela prece sincera, e a luz se fará perene na caminhada.
Corrigindo os pequenos e grandes defeitos, que milênios alimentaram por escolhas equivocadas, vençamos os obstáculos com a bênção da paciência e da fé operante.
Jesus esteja com todos, sempre.
O amor abre portas! Eis a bondade extrema do nosso Criador.
Deus nos abençoe!
Meimei
São Bernardo do campo, 20 de junho de 2025.

FÉ OPERANTE
Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Com a misericórdia de Deus, nosso Pai, sigamos confiantes no bem a ser realizado.
Como encarnados, as tarefas proclamam serviço de doação contínua: esforço conjugado à fé operante.
Jamais estará desamparado o coração que ama e serve.
A luz se espraia a todos que abrem a porta da fraternidade operante.
Vigiem e orem, servindo sempre.
Aparentemente, diante das dificuldades, há incertezas… Mas a fé contagia e fortalece.
A dor alheia também se aproxima.
Feliz daquele que consegue entendê-la, pois está a serviço do Mestre Jesus.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 20 de junho de 2025.

A QUEM REGRESSA…
Almas boas e queridas, abençoadas sejam pelo Divino Mestre Jesus.
Que a paz seja o cartão de visita interior que avassale de esperança o coração sofrido.
Todos passam pelas provas ressarcidoras de equívocos pretéritos…
Mas, com alegria, o trabalhador que já tem a certeza do apoio do Mestre Querido se refaz rapidamente após a passagem para a nossa dimensão.
O servidor honesto, consciente de seus deveres, mesmo amortalhado pela prova inesperada da morte física, tem ao seu lado amigos espirituais devotados, que lhe foram companheiros no amar servindo.
Abençoado pela dádiva da honestidade em ação, tem a acolhida espiritual que jamais pensou receber.
Somos pequenos e eternos aprendizes da Seara do Evangelho de Jesus.
E, juntamente com as crianças de outrora, rejubilamo-nos com a chegada dos irmãos que retornam com as bênçãos do nosso Pai Criador.
Cantamos com todas elas a canção do retorno à Pátria Espiritual do trabalhador do Cristo que soube cumprir o seu dever…
A perfeição tão sonhada ainda não temos e nem devemos exigir dos outros. Mas o sentimento de gratidão ecoa na prece sincera do coração que ama e reconhece as bênçãos do trabalho realizado com dedicação e respeito.
Seja bem-vindo à nova morada, prezado irmão.
Jesus nos abençoa a todos. O aprendizado continua!
Deus o abençoe!
Com carinho e respeito, feito de gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 13 de junho de 2025.
Nesta tarefa, abraçada na condição de médium, com imensa emoção, recebi de Meimei, que agradece o trabalho e a dedicação do nosso querido Josemar. Chorei de emoção escrevendo. Gratidão Josemar! Paz à família. (Miltes)

O QUE DAMOS DE NÓS?
Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Perguntaram ao Divino Mestre que sinal Ele faz para que o sigam, que dirá ao aprendiz que se inicia nas tarefas socorristas para servir de modelo de Homem de Bem.
Sempre a exigência permeia a dúvida nos testes de aferição da fé.
Prossigam a serviço do bem maior, sob os preceitos de Jesus.
A quem pedir provas, o silêncio revelará a bondade se espraiando ou a tristeza molestando.
Falta apenas a confiança n’Ele, na verdadeira aceitação.
Jesus nada exige, apenas espera de cada um o esforço de renovação interior.
Deus os abençoe.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 13 de junho de 2025.
“Disseram-lhe, pois, que fazes tu para que o vejamos e creiamos em ti” (João: 6, 30)
Esta é a fala do nosso querido Rossi no dia de hoje, baseado em Fonte Viva – o Estudo

ENXUGANDO LÁGRIMAS
Que Jesus nos abençoe.
A luz se busca onde o amor se mantém.
Evitando controvérsias, prossigamos a serviço do Pai Misericordioso e Bom.
Ele nos abençoa, a fim de que abençoemos os sofridos distanciados do Evangelho do Mestre Jesus.
Convida-nos o Meigo Rabi: “Vinde a mim.”
Se estiverem com o coração esmagado pelas dúvidas, enxuguem as lágrimas derramadas com o lenço da esperança, pois ela se renova a cada dia.
Sofrem as consequências dos pequenos equívocos?
Não os deixem tornarem-se grandes, impedindo a caminhada.
Enxugar as lágrimas dos que sofrem evita as próprias.
No imenso serviço do Cristo, encontram-se também os que o repelem.
Sejam humildes aprendizes na escalada de redenção.
Lembrem-se das palavras do Mestre:
“Confiem. Eu estou aqui!”
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 6 de junho de 2025.

RENÚNCIA E ACEITAÇÃO
Almas boas e queridas, que me aceitam com tanto carinho como aprendiz que sou na escolinha abençoada do Meigo Rabi, Deus nos abençoe!
Com certeza, o sofrimento de todos, originado pela descrença, alcança a humanidade terrena.
É hora aprazada da separação do joio do trigo.
Na romagem da nossa aprendizagem, somos ainda crianças e enxergamos segundo a forma de ver do nosso sentimento.
O coração reluta diante das asperezas da jornada.
A separação dos entes amados, muitas vezes, é encarada como castigo de Deus, que é Pai Justo e Bom.
No entanto, a lição de sacrifício do Mestre Amado, que doou a própria vida para que a renúncia fosse analisada e compreendida, também foi exercitada pela presença marcante de Sua mãezinha, Maria de Nazaré.
A mãe, capaz de manter-se firme ao lado do filho amado na ocasião suprema da renúncia, marca pelos séculos afora o entendimento de que conformismo pode retratar aceitação sincera.
Olhando as condições dos espíritos reencarnados pelas provas ressarcidoras de equívocos milenares, todos estamos sujeitos a passar pela escalada redentora.
O Evangelho do Mestre, nas obras do insigne “Mestre Escola” que Kardec codificou, traz-nos subsídios para a nossa redenção.
Todos somos aprendizes, mesmo com a cultura dos livros, e ainda necessitados de entendimento próprio das nossas limitações.
Esta eterna aprendiz, que aqui agradece as mãos operosas dignificadas pela dedicação e pelo sacrifício das horas, beija as mãos que, pacientemente, servem de alguma forma.
E, se lhes fazem bem as nossas singelas considerações, nossa gratidão será eterna.
Estamos em aprendizado conjunto.
Jesus e Maria de Nazaré, a doce Mãe de toda a humanidade, nos abençoam.
Gratidão eterna,
Meimei
São Bernardo do campo, 6 de junho de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Em busca da paz, muitos corações sedentos acabam por estimular a desavença.
Nas pregações de Pedro, sua palavra alcançava a todos ao dizer: Busque a paz com perseverança e a siga. (1 Pedro 3:11)
Como transmiti-la, se não a interiorizarmos primeiro no reduto sagrado da família?
Jesus foi o Mensageiro da Paz, a serviço do nosso Criador.
Não é possível pregá-la sem vivenciá-la de fato.
Nos reinos inferiores, sem raciocínio, observa-se a reação temerosa diante dos caçadores.
Os animais sofrem as consequências, e sua fuga evidencia o temor que se espalha, alcançando a todos.
Para a humanidade, também há várias espécies de temores.
Somente os que confiam em Deus, seguindo os preceitos do Evangelho de Jesus, conseguem vencer na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
A prece é remédio eficaz para a sustentação da fé, não apenas nos gestos e nas palavras repetidas, mas naquelas que saem das profundezas da alma, pela certeza da pronta assistência de Jesus.
Confie, seguindo a paz, e vivendo-a no coração.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 30 de maio de 2025.

Almas que Jesus envolve em paz para ser distribuída, sejam abençoadas por Ele.
Na masmorra dos infortúnios, só conseguem orar aqueles que sentem que a paz está a caminho, examinando primeiro as próprias condições.
Na saúde, a alma muitas vezes esquece das limitações que a doença traz. E, ao se sentir liberta da labuta diária, esquece também da contenção de seus desejos, permitindo que o pensamento, infiltrado por forças estranhas, simule a imitação dos que, na libertinagem, caminham para o sofrimento.
O sono físico, que serve de refazimento, acaba sendo prejudicado pela sintonia estabelecida pelo próprio pensamento.
O preparo para que as bênçãos do Pai Criador sejam alcançadas pela prece sincera é o que poderá garantir a pacificação capaz do refazimento da máquina orgânica.
O espírito continua em aprendizado pelos eflúvios da prece intercessória.
Quando a súplica é feita pela paz e pela concórdia do mundo, inicia-se interiormente a sintonia com Deus, pela própria paz Interior.
O mundo necessita de paz, e ela começa individualmente, para então se expandir ao redor.
No lar, ela começa a irradiar por parte de quem a busca com compreensão, para tudo e para todos.
Além da família, os animais domésticos atendem ao chamado sem temor, pois, se bem tratados, não apresentam agressividade.
Buscar a paz é senti-la, para então explicá-la aos demais. É a única forma de viver em paz.
Pregar ao próximo, vivenciando-a naturalmente, sem a impor, é seguir as palavras de Jesus, o meigo Nazareno:
– A minha paz vos deixo, a minha paz vos dou…
Que a paz prevaleça na Terra e em todos os corações.
Busque a paz e siga-a. (1 Pedro 3:11)
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 30 de maio de 2025.

DIVALDO, O TRABALHO NÃO TERMINA AQUI
Almas irmãs em Cristo Jesus, sejam todas abençoadas por Ele. Magnânimo, Justo e Bom, traçou-nos exemplos santificantes de servir sem olhar a quem.
Exercitou, na imensa vontade de aliviar o sofrimento, o próprio, a renúncia às coisas do mundo para fazer brilhar a vontade do Nosso Criador.
Na manjedoura deixou a lição de humildade, encerrando as lições no lavar os pés dos discípulos e sacrificou-se na crucificação própria.
Jesus, o intimorato vencedor dos medos, deixou clara a certeza de que “No mundo tereis aflição. Mas eu venci o mundo”.
Eis o exemplo vivo que o preclaro servidor do Cristo, o querido Divaldo, resumiu em sua trajetória.
A recepção que teve nesta nova dimensão em que adentrou foi a de um “Homem de Bem”, que serviu sem perguntar, esclareceu o que recebeu para compartilhar o que Jesus, o Divino Ceifeiro do Pai, traçou ao servidor consciente do bem a realizar…
Sem a distinção de laureis, chegou humilde, reverente, ensinando-nos na mansidão de espírito iluminado pelas lágrimas que conseguiu secar no cumprimento da sua missão.
Divaldo cumpriu o mandato de luz!
Nossas mãos entrelaçam-se às dele e, na gratidão a Deus e a Jesus, suplicamos juntos:
– Paz para o mundo terreno! Harmonia nos lares! Compreensão para a vivência sadia e amorosa no movimento espírita cristão!
Todos estão informados para amar e servir como cidadãos de bem.
Eis a grande súplica do arauto da fé espírita por onde suas palavras chegaram. Tem hoje, para seu refazimento, as palavras sinceras de todos que o amaram de fato. E, no perdão aos que não o entenderam, deixa o sorriso de compreensão e a certeza de que semeou nos corações de boa vontade.
Eis o Homem de Bem que retorna!
Eis o médium da renúncia e do sacrifício!
Eis o filho que soube cumprir os seus deveres na família maior que sacrificialmente construiu na Terra!
Deus o abençoe, Divaldo. Seja bem-vindo entre nós. O trabalho não termina aqui!
Gratidão,
O Menor de todos, Chico
São Bernardo do Campo, 19 de maio de 2025.

Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Sim, confiem na misericórdia divina, almas que percorrem a jornada terrena em busca de afeto e de paz. Jesus está no leme do barquinho denominado Fraternidade.
Ele faz o convite a todos.
Aos que estão dispersos na caminhada e sofrem por não entender, ouçam novamente a pergunta do Meigo Rabi: “Quantos pães tendes?” E disseram-lhe: “Sete.” (Marcos 8:5).
Será que entenderão o chamado?
A pergunta de Jesus não é apenas sobre pão físico. É sobre disposição interior. O que você tem a oferecer? Sua resposta pode ser o começo de algo grandioso, como foi o milagre da multiplicação.
Portanto, boa vontade e decisão são tudo o que cada criatura necessita analisar.
A grande mudança começa a se processar, e todos são chamados: “Vinde a mim.”
Há quanto tempo o Mestre nos aguarda? Será necessário que a dor aumente?
Deixem-se envolver na prece sincera, no diálogo com o nosso Pai Criador. E o mundo se transformará no trabalho edificante de mãos unidas.
Vigiando e orando,
Rossi
São Bernardo do Campo, 9 de maio de 2025.

Que Jesus nos abençoe, para que possamos abençoar em Seu nome.
Paz é o que, em cada coração, a criatura reflete.
Jesus está sendo chamado, por nós, pela dor. A incompreensão alastrada fincou raízes profundas nas almas invigilantes.
Agarrado ao ter, em detrimento do ser esvai-se a certeza da misericórdia divina.
Despertem do sonho de cobiça, de afetos duvidosos. Contemplem o céu em noite estrelada e admirem essa beleza!
Quem poderia presentear a Terra, Planeta Azul, com a misericordiosa dádiva, senão o Pai Nosso, cuja fonte é denominada Amor?
Em cada cintilação das estrelas encontra-se um chamado.
Na perseverança e na sintonia com Ele está a resposta às dúvidas atrozes que empacam a vontade, adoecendo-a com outros chamados que a materialidade fabrica.
Venham para o despertar consciente! O tempo se esvai com a rapidez que já se consegue observar, para quem tem olhos de ver.
Jesus é o preclaro arregimentador do esforço e da não resistência.
Ele nos fala ao coração há séculos!
O que respondemos a Ele? O que oferecemos de boa vontade, esforçando-nos para que os caprichos da vaidade e da cobiça não destruam o esforço de amar servindo?
É hora mais do que aprazada da grande mudança.
Multidões de peregrinos, que tiveram seus sonhos de lares pacificados destruídos, buscam proteção, fugindo dos bombardeios, suplicando apoio para que a fome de pão e de paz não os faça esmorecer na jornada pedregosa que clama por auxílio…
Ah! Almas queridas, apesar de tudo, as estrelas continuam cintilantes pelo amor do Pai Nosso. As flores perfumam sem pedir autorização; a fonte oferta as gotas preciosas que saciam a sede e movimentam usinas.
Os pássaros continuam cantando nos seus trinados, que demonstram a presença de Deus na Natureza…
O que fazem, almas queridas?
Que ofertas seus corações desejam fazer por si mesmos?
A vontade de servir está desperta? Ela representa os pães que serão multiplicados, a fim de que o medicamento salutar sacie toda a diversidade de fome.
Ele se chama AMOR. É Jesus voltando a habitar os sentimentos.
Gratidão eterna,
Meimei
São Bernardo do campo, 9 de maio de 2025.



Almas irmãs, abençoadas sejam na bendita escolinha da Civilização Terrena.
O amor divino é a luz que se derrama sobre todos os viventes do Planeta Azul.
Choram e sofrem até o despertar da consciência! E a lei divina, sempre baseada no Amor, aguarda.
Repetições e repetições das mesmas formas de escolha representam o quanto ainda se escolhe a dor para o despertar.
“Eu vim para que tenham vida em abundância” é lei do Amor que Jesus se propôs a revelar no Planeta que Ele idealizou.
Mas, por que sofro? Ainda é o questionamento…
O Consolador Prometido chegou? Traça planos inspirados pelo amor a cada criatura, mas ainda a lágrima é a opção…
Mãos atuantes no bem maior são as que o Meigo Nazareno aguarda: mãos diligentes que consigam escrever os projetos verdadeiramente fixados no coração justo e bom.
Os tempos chegaram. A sofreguidão aumenta, pois a espera se torna depressiva.
Eis a Prece! Colóquio com o Divino Amigo, recebendo a súplica que chega com o desespero causado pela guerra fratricida, fruto da dureza e da busca por supremacia.
Pai Nosso! Luz que se estende de polo a polo da Terra. O lamento ecoa! O amor atravessa como raio de luz…
Chegue, pois, Meigo Rabi da Galileia, junto à aflição da coletividade sofrida, trazendo o despertar para que a dor seja dissipada pela eficácia do amor.
Novos dias raiarão, dependendo das decisões de recebê-los, na fé dos cristãos ativos que trabalham sem julgamento na construção de um mundo melhor…
Nossas lágrimas também escorrem junto às daqueles que trabalham em busca de dias de paz e concórdia para o Planeta Azul.
Jesus, eis a súplica dos devotos da Sua mensagem!
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 4 de abril de 2025.


Amigos,
Somos espíritos! Não importa se estamos em uma veste de matéria densa ou de matéria sutil, caminhamos para o mesmo objetivo: o crescimento evolutivo, conquistando de reencarnação a reencarnação o patrimônio Divino.
As lutas continuam deste lado da vida; nada fica estagnado, tudo é movimento rumo a evolução. – Temos dores físicas ou dores emocionais, sofremos perdas ou carecemos de sustentação espiritual…
Tudo está sob o controle de Deus, nada foge do comando superior de amor e justiça que governa as nossas vidas! Seremos felizes no futuro, quando alcançarmos a consciência purificada na redenção de nós mesmos.
Confiança, é o lema do servidor de Jesus, não importa a dificuldade, confiem!
Passei a vida nas dores do mundo, onde o meu corpo refletia as angústias da minha alma. Não tive um único dia que não tenha sofrido por mim ou por ver o sofrimento do meu irmão. Com o tempo, guardei o coração na confiança, entendi que tudo passa… – As lágrimas, limpam o coração e, adubam a vontade firme de seguir, apesar das dificuldades.
Conheço o caminho que vocês estão atravessando; existe curvas onde não se consegue ver o horizonte; e a solidão, perturba viajor se não estiver atento à estrada. Não se importe com um caminho, mantenha o foco aonde estrada nos leva!
Desviar do caminho, parar, ou querer achar atalhos, são formas do viajor perder o sentido do objetivo, do que a reencarnação representa em nossas vidas.
Nunca me perdi ou sai do caminho, não quis achar atalhos, caminhei com Jesus no meu coração, confiante que ele estaria comigo a cada passo.
O que eu peço aos amigos: façam o mesmo! – Porque todos podem seguir este conselho de quem já esteve na estrada que vocês estão agora…
Agora, trilho uma estrada diferente, porém, como esta que vocês meus amigos estão vivendo; – esta também tem desafios maiores que esses que vocês estão enfrentando.
Quando se aprendeu a lição, outra lição aparece para que o aprendizado continue eternamente…
Meimei e Chico.


O CEOS disponibiliza a todos, mensagens psicografadas dos espíritos de Meimei, Rossi, XC, Yvonne A. Pereira, e também de tarefeiros queridos na plano espiritual, trazendo paz, alento e conforto para a nossa Alma.
Vimos, neste momento de resolutiva terrena, trazer aos nossos queridos companheiros de há tanto tempo, palavras de conforto aos vossos corações.
Quando sozinhos também estivemos, pensávamos que nada e nem ninguém poderia mudar a nossa situação aflitiva, mas, sempre, sempre em meio a escuridão, um faixo de luz surgia adiante, iluminando a estrada pela qual passávamos. E foram muitas as estradas percorridas…
Época de difícil iluminação…; época em que a hipocrisia e a luxúria valiam muito mais do que qualquer valor de decência e humanidade que, pelo menos, hoje, a Terra já vislumbra.
Éramos guiados pelas luzes das estrelas; pelo sol escaldante…; caminhávamos tanto que nossos pés estavam sempre feridos e cheios de bolhas. De vilarejo a vilarejo, de cidade a cidade, caminhávamos sempre sem cessar… Havia tão pouco tempo…; não seria possível parar para descansar sob a copa das tamareiras, mas delas nos alimentávamos.
A parada, ao final do entardecer, era obrigatória, pois, era o momento em que nos comungávamos com o Nosso Criador. – Guiados por um anjo enviado por Ele, assim caminhávamos em busca do pão que pudesse alimentar a alma…
Quantas blasfêmias suportávamos! Quanta humilhação recebemos e quantas vezes o sublime Anjo do Céu nos segurou pelas mãos dizendo: “Tende piedade daquele que ainda não consegue contar as aves do céu”.
Não foi nada fácil, meus irmãos, viver por um ideal de evolução, sem a menor noção do que encontraríamos no dia após o pôr do sol.
Foram dias memoráveis ao lado do Anjo do Céu. Não entendíamos ainda o objetivo do seu trabalho, mas sabíamos, porque sentíamos na alma, que Ele era o enviado do Criador.
Veio para nos ensinar os primeiros passos para chegarmos às estrelas do Céu. Veio para nos ensinar a amar uns aos outros sem qualquer condição. – Foi preciso ainda vê-lo sofrer tanto por nós para que tudo ficasse claro, como era preciso, então.
Seguimos os seus passos. Trabalhamos profundamente para a concretização de Sua obra e, quase como Ele, padecemos também pela cruz.
Hoje, vocês têm o consolador prometido; vocês têm nas mãos as chaves para as portas do céu; tens nas mãos as diretrizes necessárias para caminhar sem desistir. Não precisam sangrar os pés para percorrerem estas paragens que nós já percorremos por vós. Não precisam viver mais na ilusão, e muito menos na escuridão, porque já tens nas mãos o farol da verdade para vos guiar.
Meus irmãos, queridos de velhas romagens, estamos entre vós para ajudá-los! Nossas forças caminham com vocês e a luz do Anjo do Céu vos guia a rumos muito mais iluminados.
Sabemos perfeitamente que a missão é árdua e que necessita de muito esforço e renúncia.
Sabemos que caminhar nas trevas nos traz imensos desafios. Mas…, como chegar ao outro lado da margem se não molharmos os pés no lamaçal primeiro?
Todos passamos por isso! E tenham a certeza de que cada segundo de luta nos deixa cada vez mais próximos da paz que tanto almejamos conquistar.
Momentos são estes de profunda transformação. Muita luta vos espera ainda, lá na frente…; as dificuldades, de hoje, só deixarão vocês na condição de soldados mais experientes.
Não temam! Não esmoreçam! Procurem se concentrar na missão que vieram realizar neste sofrido processo de transição planetária e se concentrem ao máximo nos propósitos de evolução!
Leiam e releiam as obras da codificação, pois irá fortalecê-los ainda mais! Não faltem às tarefas assumidas e busquem não entrar na sintonia negativa que os assolam!
No momento do deslize, contemplem-se na prece; busquem a sintonia com todos nós, pois os ajudaremos a passar por tudo isso… – Somos uma equipe e precisamos estar na mesma sintonia.
Não se abalem, em hipótese alguma, pelas manifestações que a própria natureza mostrará para a humanidade, pois será necessário para o despertamento daqueles corações mais endurecidos.
Vivam com alegria em vossos corações e com gratidão ao Pai Maior pela oportunidade bendita de estarem na Terra, neste momento tão delicado, para conduzirem-na ao degrau seguinte que a conduzirá à etapa de regeneração. – Mudanças nunca vêm sem abalos e desafios.
Lembrem-se, nós estamos junto com vocês. Sabemos das dificuldades de cada um, mas lembrem-se da nossa narrativa anterior e façam como nós fizemos, lutem até o fim.
Meus queridos de outrora e de sempre, a nossa fraternidade de Francisco de Assis caminha entre vós.
Deixamos aqui o nosso apelo por padrões vibratórios melhor estruturados, para que possamos comungar a mesma sintonia, a fim de ajudá-los nesta empreitada rumo a nova era que se aproxima.
Fraternal abraço para cada um dentre vós,
Irmão Juvenal.


Que a paz de Jesus permaneça em nossos corações.
Na magnanimidade de Deus, nosso Pai, aprendemos a transformar o ódio em amor, o ciúme em condescendência e a mágoa em piedade.
O sofrimento é o resultado da ignorância e do desamor.
Quando a luz se manifestar, para que a semente embrionária brote, tal como se germinasse no solo árido dos desentendimentos, o amor será a vivência de toda a humanidade.
O sol de novos dias para o Planeta reverberará, emitindo raios de bênçãos que curarão as enfermidades emocionais incrustadas no coração.
Ajudem sem esperar reciprocidade, e o restante da dor será aliviado com as compressas benfazejas da solidariedade.
Vigiando e orando,
Rossi São Bernardo do Campo, 7 de março de 2025.


Almas queridas, abençoadas sejam sob as bênçãos do amor divino.
Quando o amor impregnar de luz a caminhada terrena, o eco do lamento será eliminado da Terra.
Em cada residência transformada em lar, a compreensão gerará entendimento, melhorando a atmosfera vibratória do planeta.
É isso que esperamos, de mãos unidas na Ciranda da Fraternidade — não apenas de forma teórica, mas real —, capaz de fazer da compreensão a carta de alforria para os distanciados do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com a Sua condescendência, a súplica muda se instala em cada lar, em cada vila, desde os bairros até as grandes metrópoles.
Jesus vive bem pertinho do coração que O busca, a fim de aplacar as dores, comandando, com a Sua ternura, a sublime orquestra da Fraternidade.
Ainda duvidam, irmãos de todas as crenças?
Já conseguiram entoar a súplica de paz aos que estão caídos ao relento? Aos famintos, que estendem as mãos suplicantes nas ruas movimentadas das cidades ou nas estradas poeirentas dos subúrbios?
Não imaginem Jesus sentado em um trono, meus irmãos! Ele se faz presente junto ao coração suplicante, onde a dor preside a aflição, a fome corrói a esperança e o abandono reside.
Ah! Aos que choram sob o conforto doméstico, suplicamos:
– Abram as janelas da alma, procurando vislumbrar o mundo novo, onde não haja fome nem discórdia, e, sim, solidariedade; onde a criança, protegida por mãos diligentes, sinta carinho no direcionamento da Educação com Deus, iluminando objetivos gerais e específicos.
Ajudem-nos a continuar sonhando com a construção de um mundo melhor. Necessitamos de mãos ativas no bem sem limites!
Onde a lágrima é uma constante, permitam-nos, caravaneiros do bem, entoar o Hino da Alegria Cristã, sem desânimo, pois ações de benemerência transformam realidades.
O mundo ideal que sonhamos já é uma realidade para muitos que brilham entre as estrelas da abóbada celeste e esperam que a Terra, nosso Planeta Azul, se transforme pelas mãos atuantes da Ciranda de Amor, denominada Fraternidade.
Mãos unidas! Abençoadas sejam!
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 7 de março de 2025.


O amor, é uma flor colorida que carrega em cada pétala um sentimento supremo.
Espalha por onde cai, o perfume da amizade e a certeza da luz.
Se plantado em solo fértil, dissemina caridade.
Se regado com sabedoria, faz germinar uma semente ainda mais forte.
Cada uma delas, se colocada em solo bem adubado, faz crescer uma árvore belíssima rodeada de crianças e de pais felizes.
Assim, cada árvore representará uma nova família que nasce, cresce e germinará novamente.
O amor, é a essência da fonte que rega o manancial de amor Supremo.
Deus, Nosso Pai de infinito amor e bondade, nos presenteia a cada dia com uma nova semente que já foi anteriormente plantada em nossos corações, quando Ele nos criou.
Carregamos, então, cada um de nós, essa semente por dentro. Não há espinhos e nem nada de errado no plantio de Deus.
Os espinhos são sempre escolhas nossas que ao invés de deixarmos frutificar a essência Divina do amor – que por nos amar demais, Ele, já nos projetou com ela – nós olvidamos o seu amor infinito de Pai e ofuscamos o sol, que poderia fazer crescer as sementes, e damos lugar em nossos corações às ervas daninhas.
Mas, como o plantio do Pai é amor puro, sempre poderemos arrancar as ervas daninhas que cresceram em volta para deixarmos as sementes de amor frutificarem novamente.
O adubo escolhido depende sempre do sentimento que se carrega no coração.
São tantas as oportunidades de plantio. São tantas as sementes de amor que existem em nós e tamanho o desejo do Criador de vê-las frutificarem em nós que, Ele, jamais desiste de nos amar. Para cada semente, um sol em especial. Para cada filho, uma espera de Pai. E para cada semente, que se multiplica, um novo sol que se concretiza no esplendor das galáxias.
Assim, cada um de nós conseguirá se tornar uma estrela do universo, a brilhar em prol de novos sóis, a iluminar novas sementes de um novo e mais resplandecente jardim.
Cada semente que nasce com cada um de nós, foi especialmente escolhida, portanto, somos todos especiais.
Tudo que enfrentamos em nossas estradas, também, está sob observação dos inúmeros sóis que nos acompanham banhando-nos de luz.
A cada dia, um novo recomeço. A cada dia, uma nova chance de plantio.
Virá chuva, sim, talvez até tempestades! Mas lembrem-se: o sol está além das tormentas e é infinitamente maior do que elas e jamais nos deixará sem luz e sem esperanças.
Muita paz, a cada uma destas nobres mãozinhas que já entenderam que as boas sementes devem ser divididas e semeadas em todos os corações!
Saudades, meus tão queridos irmãos, de cada um de vocês…
Carinhosamente,
Do velho amigo,
Gabriel dos Anjos


Almas queridas, que a luz do olhar de Jesus e da nossa Doce Mãe Santíssima penetre em seus corações, irradiando à humanidade terrena a iluminação de caminhos.
“Sou feliz! Tenho a vida abundante que me incentiva a viver cada minuto na busca da paz interior.”
Essa é a expressão de um jovem bem diferenciado daquele que desafia Deus, por ainda não conhecê-Lo.
Ah! Quanto tenho caminhado para agradecer as mãos que, ao se autodescobrirem, mudaram da descrença para baluartes da fé operante na realização de mudanças.
De fato, quando a mudança acontece, transforma a realidade objetiva que, muitas vezes, se apresenta de forma desrespeitosa na via pública…
Mãos estendidas em súplica para que a fome seja debelada…
Mãos que agridem para a apropriação indébita, pela influência ilusória de propaganda enganosa…
Mãos de lares organizados que não ofertaram meios, pelo exemplo da fé operante, na busca de Deus e do Meigo Nazareno. Foi Jesus quem deu sentido diferenciado às Escrituras, agora amparadas pelas sábias análises do Consolador Prometido…
Quanto a observar, almas contritas, despertadas pelo bem…
Sempre é tempo de reivindicar o apoio divino para não desistirmos da luz do Pai Nosso que se irradia no raiar do sol no horizonte, e no cintilar de milhares e milhares de estrelas que refletem o amor…
Sim, almas queridas, espíritos vencedores alcançaram essa luz como nova morada… Saíram do lodaçal das supérfluas convenções para o: “Conhecereis a verdade, e ela vos libertará.” (Jesus).
Jovens que gostam das inovações, questiono a todos: Quo vadis? Aonde vais? (*)
Sempre é tempo de mudar os caminhos, evitando a desordem mental, que leva à falta de esperança em novos tempos, onde o amor fraterno faça a grande diferença!
Aqueles que já descobriram seus caminhos, contem com a presença direta do seu anjo guardião.
Aos que ainda duvidam, busquem! Procurando as doces lições do Meigo Nazareno, sentirão mãos espirituais abençoando suas mentes e os convidando: Jesus os aguarda. Confiem! Não esperem mais.
A luz se faz perene para despertar almas do nosso Planeta Azul.
Amem-se!
Gratidão,
Meimei
São Bernardo do Campo, 21 de fevereiro de 2025.
(*) “Quo Vadis” é uma expressão latina que significa “Aonde vais?” e teria sido dita por Pedro a Jesus, que lhe apareceu na Via Ápia, quando este fugia da perseguição de Nero em Roma, onde seria crucificado.


Meus amigos tarefeiros do Encontro Fraterno,
Muito tenho que agradecer o retorno da tarefa. Sentimos a necessidade de nos aproximarmos dos nossos irmãos da nossa casa, cujas dificuldades são inúmeras. Lastimamos a falta de confiança destes nossos irmãos, mesmo sendo assíduos na tarefa, fazendo cursos, ouvindo palestras, se mantém tão distantes dos ideais superiores de crescimento diante das provas…
Estamos atravessando um momento difícil para todos, e os espíritas são os que estão mais preparados, através do conhecimento, para atravessar as crises desta mudança, – que foi alertada inúmeras vezes por diversos espíritos superiores que “Os Tempos são chegados”.
A nossa casa tem oferecido a todos os nossos irmãos, meios de se instruírem e poderem, através do conhecimento, com a confiança do Amparo do Nosso Mestre Jesus, superar os velhos hábitos e adquirir virtudes para o crescimento individual.
O que percebemos, que os nossos irmãos têm a aparência do cristão renovado por fora; por dentro, conservam as mesmas mazelas milenares.
O Encontro Fraterno tem sido para nós, amigos espirituais, a oportunidade bendita de levar a estes nossos irmãos a confiança de não estarem sós nessa existência. – Nós estamos constantemente ao lado de vocês, intuindo e sustentando a todos aqueles que buscam este fortalecimento.
Ao esclarecer a presença de Jesus ao lado de todos nós, somos aqui ou acolá ferramentas de nosso amoroso Mestre Jesus; – toda Luz, toda Beleza, toda Sabedoria vêm do seu Amor incondicional por todos os as criaturas.
Estamos de mãos dadas com vocês, meus amigos do Encontro Fraterno, segurando as suas mãos, para juntos reerguermos o nosso irmão tarefeiro, que sorri enquanto as lágrimas permanecem à espreita de um simples gesto de simpatia para que elas transbordem.
Lembrem-se dos ensinos de Jesus “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 13:35”. – Amando, servindo, e confiando em Deus Nosso Pai e em Jesus, poderemos fazer o que nos compete como discípulos de Jesus.
Seu amigo e colaborador desta casa, Anadyr

Boa tarde,
Não temos uma atividade voltada apenas para psicografia.
Mas temos uma atividade chamada Diálogo Fraterno, para pessoas enlutadas.
Acontece todas as terças: as 9:00 e as 19:00.
Muita Paz.
Boa tarde!
Como fazer para receber mensagem. Gostaria muito de se for permitido receber do meu pai.
Gostaria de expressar o meu apoio ao ernesto.me como uma ferramenta valiosa para conectar e ampliar o alcance do Centro Espírita Obreiros do Senhor. A plataforma facilita muito a comunicação com os membros e a divulgação das mensagens espirituais, promovendo um maior envolvimento e crescimento da comunidade. Recomendo vivamente o uso do ernesto.me para todos os centros espíritas que desejam inovar e melhorar a sua presença digital, contribuindo assim para a propagação de ensinamentos e valores de forma acessível e eficiente.
Nossos amigos Espirituais e a Espiritualidade sempre nos dando forças geradoras de intuições positivas de elevados desejos para nossa melhora, transformar sempre para o bem para que essa forças possam melhorar a nossa volta e o mundo. Lindas mensagens. Deus nos abençoe sempre.a todos !!